sábado, 12 de março de 2011

"Parva", eu?

Reflecti sobre quem sou e conclui que não sei.
Talvez porque ainda não acabei de o ser…
Conheço-me somente de ontem e pouco ainda (me) encontrei,
Mas já decretei a procura com a rebeldia do querer.
Nos intervalos da vida e dos sonhos que já sonhei,
Sigo à boleia do vento, na ânsia de vencer…
Vou continuar na labuta diária por tudo o que semeei
E aniquilar, sem piedade, a loucura consciente de (me) perder.
Parva, eu? Não sou, nem quero ser!

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